sim sim, mas eu no meu currículo conto com algumas mais valias capazes de deixar de lado os engenheiros concorrentes.
entre eles contam-se os meus dotes para fazer bom café para a malta toda. no fundo é simples, é importar café de Portugal.
agora a sério, se uma escola quiser um professor de português e não tiver alternativas, não acredito que rejeite. :)
para mim o problema maior é mas é a concorrência do português do brasil, que é bastante mais popular...
De fröken a 20 de Novembro de 2007 às 12:25
Eu não contaria com tantas facilidades, Pedrito. Sobretudo não contaria com a possibilidade de dares aulas de português aqui na Suécia. Primeiro, porque o português não faz parte do currículo da escola sueca e depois porque tu não és formado em pedagogia e sobretudo porque não falas sueco.
Normalmente, os estrangeiros que não falam sueco só conseguem arranjar trabalho através do estágio, caso essa própria empresa lhes dê uma oportunidade enquanto continuam a estudar sueco.
Tenho vários amigos engenheiros (portugueses e de outras nacionalidades) que falam fluentemente sueco e mesmo assim estiveram vários meses à procura de trabalho.
enquanto há vida há esperança...
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